6.7.15

Manganet, confessa, já nasceste com franja?

ok, a pê fez esta pergunta no fim de novembro e eu só a vi agora. mas, em minha defesa, eu já tinha dito que andava desatualizada do blogue da pê!

adiante, a história da minha franja remonta à minha infância (ah ah ah). não sei ao certo quantos anos tinha quando a minha mãe achou que giro giro giro - mas assim mesmo giro-fantástico - era nós as duas termos o mesmo penteado. então andávamos nós algures em 1998 enquanto nos passeávamos com os nossos cabelos castanhos-super-escuros-e-brilhantes-com-corte-à-tigela-e-franja-incluída. também não sei ao certo quanto tempo isso durou. mas depois lembro-me da fase, já por volta dos meus seis/sete anos em que comecei a deixar de ter franja. e aí eu era toda ganchinhos e fitinhas para todo o lado e um cabelo liso que só o meu que volta e meia a minha irmã enchia com tranças. e depois no verão, quando ia para o nono ano, deram-me assim uns ares e decidi voltar a ter franja. mas no início era assim uma coisa meia falsificada, com risca ao lado e um corte de cabelo que não favorecia em nada a minha cara de bolacha. e depois percebi que não havia cabeleireira nenhuma neste mundo capaz de cortar a minha franja em condições e comecei a tratar eu do assunto em frente ao espelho da casa de banho. e assim chegamos aos dias de hoje: manganet, uns dias com a franja direita e bem cortadinha, outros nem por isso porque estava com pressa.

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