31.1.14

Os meus vizinhos

[que já há bastante tempo não eram aqui referidos] estão a ouvir demons dos imagine dragons aos altos berros. Vizinhos com bom gosto, assim é que é.

Do amor

30.1.14

Até agora isto só aconteceu uma vez

com esta, duas.

A minha mãe diz que eu preciso de um psicólogo

depois acrescentou ou de um psicanalista. Acha que estou com a auto-estima em baixo e com falta de confiança mas na verdade o que se passa é a situação do vai ou racha.

29.1.14

28.1.14

Em modo não posso ficar para conversar

tarde na faculdade. mais uma nota final. mais uma cadeira feita. faltam três. uma caneta nova. um caderno novo. arrumação para a secretária. uma pizza gigante. uma carta no correio. uma sessão de criatividade. uma prenda de aniversário.

26.1.14

O melhor da vida

hoje tirei o dia para não fazer nada. Só saí nada cama à hora de jantar. Passei o dia a não fazer nada. Objetivo cumprido.

Bom dia!


25.1.14

Falou e disse

« fui convidada para o evento chamado praxe não é tortura. é para rir ou ir vomitar ali ao cantinho? a sério pessoas, estas manifestações públicas em grupo da vossa opinião pessoal, só vos infantilizam. querem expressar a vossa opinião, expressem, não organizem iniciativas ocas destas em grupinho, com argumentos ainda mais vazios, que não acrescem nada de novo ao mundo. a praxe é como tudo o que envolve hierarquias e poder, há pessoas que sabem usufruir do seu cargo de chefia, no que confere a responsabilidades, e os que hão-de sempre afirmar-se pelo poder, e o que é isso do poder? socialmente, o poder desta era ou está no dinheiro ou na posição social. não preciso de referir o poder pelo medo de represálias físicas, certo? já o conhecemos doutros séculos. por isso é assim, se querem ver o poder mal exercido, no que confere à força física, vejam os moços da casa dos segredos a comparar pernas, braços e barrigas ao espelho, grandes animais, ninguém se mete com eles, o mais forte será sempre o de maior tamanho. é uma imposição primitiva, reparem, há uns quantos casais onde o amor funciona assim, ela ama-o ou teme-o, tanto faz, o amor e o temor fundiram-se. se querem ver o poder do dinheiro mal gerido, vejam o assédio que habita nas chefia de grandes ou pequenas empresas e as horas de trabalho que são feitas na china por uma bagatela de dinheiro. se querem ver o estatuto a afectar o poder, pensem que os bullies costumam ser populares, e os mauzões admirados pelas miúdas. há reforços sociais por todo o lado. tendemos a ser submissos perante figuras de autoridade, e muitas vezes, esses indivíduos afirmam-se com uma farda. há por aí muito polícia e segurança a usufruir desumanamente do seu estatuto. não é novidade nenhuma. os juízes muitas vezes trazem os preconceitos e juízos de valor pessoal para o tribunal e a praxe é só mais um caso infeliz de usurpação de poder. ou vão-me dizer que nunca viram ninguém praxar ali a tombar para o ego enaltecido do poder? eu já. não posso dizer que a minha experiência com a praxe tenha sido negativa, mas em parte isso deveu-se, a não me ter submetido à maioria das praxes. e por sorte ou azar, na faculdade onde entrei primeiro, o dux e os veteranos eram bajulados e temidos ao extremo. e eu achei aquilo tudo um fenómeno para lá de interessante. não preciso de dizer, que fui tolerada por eles, e eles tolerados por mim. a praxe foi para mim um período de tolerantismo. sempre tive o compromisso para comigo de ser praxada para ver como era e até achar que chegava daquilo. a praxe era algo que queria observar com os meus olhos, só isso. não precisei da praxe para me conhecer, ou conhecer amigos, isso é uma parvoíce. conhecia-me o suficientemente bem para saber que não iria a todas as praxes, que só conseguia lidar com pessoas a falar éne decibéis acima da minha cabeça por um período de tempo, e que bom, nojentices típicas não são o meu tipo de humor para que possa delas desfrutar. quando digo que fui tolerada, significa que era daquelas que eles não gostavam nada. não gritava, dirigia-me a eles para fazer comunicados e não pedidos e não me ria de coisas que todos pareciam achar engraçadíssimas. em verdade, sabotava a maioria das praxes que eles idealizavam. não de uma forma grupal, mas de uma forma individual. primeiro, só almocei uma vez com eles, porque estava num dia mau e não me apeteceu entrar mais uma vez no filme de anunciar que não prezava a companhia deles para as refeições e consecutiva discussão. comi pão e bebi água, e disse que até existir uma guerra ou pobreza extrema, não me ia sujeitar ao hábito primitivo, de comer sem talheres. claro que se gerou ali o circo, comeram perto de mim, ao melhor estilo, vamos torturar esta miúda cheia de fome. deixei aquilo rolar, e dez minutos depois disse, assim armada em mete-nojo, não gosto dessa comida, além do mais uma vez numa cantina, encontrei larvas na salada, se olharmos em volta, isto tem tanto lixo que nem deveria servir comida, mas enfim, fazer o quê? ao menos o pão vem embalado, livre da restante nojeira. talvez tenha começado com o pé esquerdo, quando saí de uma praxe no maior à vontade com a minha camisola laranja, esperei que o sinal ficasse verde e me dirigi ao edifício para ter aulas, sem que ninguém notasse. vindo a correr bisontes, abelhas e doutores em estado alerta atrás de mim, dois minutos depois. aos quais eu simpaticamente disse que agradecia a atenção mas que agora ia ter aulas, ameaças e impropérios depois, disse que mantinha a minha decisão de abandonar a praxe por aquele dia. tenho um limite para berros na minha cabeça. ameaças e impropérios depois, salientei que estava a ficar atrasada. ameaças e impropérios depois, disse num tom cortante, que ou me paravam de aborrecer ou eu declarava-me antipraxe, que já estavam a ficar demasiado histéricos e eu não tenho pachorra para pessoas desesperadas. ameaças e impropérios depois, disseram-me que para ser antipraxe tinha de assinar um papel, não sei onde. agradeci a informação, mas tinha aula agora. e perguntei onde era aquela sala, assim de horário em punho. já não houve mais impropérios nem ameaças, disseram-me a sala, e disseram para pensar melhor se eu queria assinar o papel antipraxe. e eu disse que não tinha assinado nenhum papel a favor da praxe para assinar um contra. a partir desse dia, foi sempre a cortar. na minha faculdade actual, a maioria das praxes são divertidas, não existe veneração a doutores e coisas tais. já vi algumas praxes abusivas por parte de outros cursos, mas também acho que quem se submete às mesmas, é porque consente ou não-está informado, e bom a informação procura-se, se não se procura é porque a ignorância é valorizada. também já assisti a algumas divertidas e colaborei com a tarefa imposta ao caloiro. não sou nem contra, nem a favor da praxe. acho sim, que cada um tem a praxe que acha que merece. a minha consistiu em meia dúzia de dias salteados, três madrinhas a quem eu não ligo puto e um traje que a cada ano vesti menos, e muitas vezes de unhas pintadas. as pessoas de quem gostei mais, conheci-as fora da praxe. e nunca tive intenção de praxar, e aqui estou eu no quinto ano, sem ter praxado. digamos que a imagem de vestir o traje, andar a caçar caloiros como se estivéssemos num jogo do super mário e mandar uns berros, a mim, é pouco apelativa. assim de repente, consigo pensar em coisas mais divertidas para se fazer. agora o que mais me chateia, não é as pessoas praxarem, nem não praxarem, nem serem praxadas ou não praxadas. não é pertencerem a uma comissão de praxe, esse órgão tão poucachinho. é só este falatório todo, em grito de massa. e iniciativas parolas, parolas, parolas. já estou como a outra, as saudades do verão são a desculpa para pôr fotos em biquini, e a polémica da praxe para pôr fotos de doutor ou de caras lambuzadas. »

Zero por cento de inspiração.

O segundo semestre que aí vem ou Ela disse pelo menos estamos juntas

ontem foi o dia das matrículas. já se sabe que o dia das matrículas é tipo a black friday: corre tudo para o mesmo. ontem o pão fresco eram fetos e sexualidade. dinâmica também estava em altas, descobri depois. fiquei naquela: porque é que alguém há de querer escolher uma optativa sobre desenvolvimento se este semestre já tivemos uma obrigatória sobre isso e no próximo semestre ainda vamos ter outra. do género, porque é que gostas tanto de desenvolvimento? mistérios. nós estavamos longe disso, do desenvolvimento, digo. queríamos fetos e social e elas queriam fetos e sexualidade. não havia vaga em fetos para ninguém. lixou. voltámos atrás para alterar a matrícula. elas perderam a vaga em sexualidade. lixou. decidiram vir connosco para social. venham que só vos faz é bem. mas ainda precisávamos de uma segunda optativa. decidimo-nos pelo desenvolvimento. por dinâmica, digo. não havia vagas. senti aquele alíviozinho. mas ainda precisávamos de outra. o problema da black friday dos psis é que ou és rápido a fazer a tua escola, ou a neuropsicologia come-te vivo. deus nos salve e proteja da neuropsicologia. mandámos uma ao calhas. bora, é esta: fetos e faces. vai ser bom. confirmámos a matrícula. bem, agora já está feito. fomos espreitar a ficha curricular dessa, das faces. e senhores, o pânico, o medo, o horror, o drama. vamos sofrer, diz ela. pelo menos estamos juntas... diz a outra. sim, estamos juntas na morte, diz a primeira. é isto. a black friday dos psis nunca sorri para nós. nunca. manganet maria, esquece... nós nunca vamos ter sorte nisto, está destinado, disse-me ela quando eu fazia o que faço melhor: queixar-me. três black fridays depois, começo a achar que sim. a sorte não nos sorri. e agora venham daí as faces e social.

Estou atrasada

ainda não vi o midnight in paris e toda a gente diz que é tão bom. Andei eu a ver rever os outros dois de seguida, há uns tempos, para quê?

A chegar ao fim de janeiro e ainda ontem era dia um

as pontas do meu cabelo estão a precisar de encontrar uma velha amiga: a tesoura.

PS:

hoje estive preguiçosa para as maiúsculas. pode ser que passe, pode ser que não. perdoem-me. há dias assim.

Três para as três

boa hora para o último episódio da primeira temporada de ER.

No lo sei

eu escrevi aquilo ali em baixo mas eu também não sei o que é o amor. eu so sei o que é que o amor não é.

Do para sempre

há coisas que pedem loucura. há coisas que sem loucura não fazem sentido. na vida, eu acho, há momentos que têm de ser loucos. de loucos, todos temos um pouco. e, às vezes, temos de ser só isso. loucura. o amor é louco. é ingénuo. não podia ser de outra maneira. ou não é amor. há coisas para as quais temos de partir a acreditar que é para sempre. mesmo que o para sempre dure só um dia. mesmo que seja só hoje. há coisas que têm de ser para sempre enquanto o forem. ou não faz sentido. o amor é para sempre. ou não é amor.

01:57h

o dia de hoje [ontem] fica marcado por ter sido o dia em que eu passei a saber o que mais ninguém sabe.

23.1.14

Meanwhile no mundo dos trabalhos de grupo...

Manganet, o que estás a fazer?


04:45h

tenho vindo a descobrir que as melhores coisas da vida são aquelas que não compreendemos.

O meu maior problema neste momento

deitei-me e deixei a caixa dos lenços em cima da secretária.

21.1.14

Do que eu tinha mesmo saudades era de uma bela constipação.

Calmo e sereno, mas também a arder. Encontra o teu centro, assim vais vencer.

esta banda sonora da Mulan é só uma das coisas mais inspiradoras que eu já ouvi.

Amanhã é dia de exame


20.1.14

Que brutidão...

o blogue da pipoca faz 10 anos, txina pá...

[a palavra do título: existe?]

19.1.14

Deep

slide de uma aula teórica.

18.1.14

Época de exames e outras coisas que tal

os meus livros estão todos em stand by. O estudo vai andando, muitas páginas e muitas canetas depois. Em contrapartida, tenho visto devorado muitos episódios de ER e aquilo está cada vez melhor.

17.1.14

Querido diário...


De gulosa não tenho nada

mas carreguem aqui e vejam tudo sobre o assunto.

16.1.14

Há pessoas muito loiras

isto é, no cérebro, está claro. Que a cor do cabelo não tem nada a ver com nada.

E pronto!


Desafio fotográfico da pê

janeiro: relógios
hoje saí de casa sem me aperceber que o relógio já não tinha pilha. Foram cinco para as nove o dia todo. Frustração: estava quase lá mas mesmo assim nunca foi.

Quem sabe, sabe e o carteiro é que sabe

recebi hoje um postal dum amigo que se esqueceu de escrever o número da porta e o andar na morada. Giro giro foi o facto de, mesmo assim, o postal estar na minha caixa de correio à espera. O Sr. Carteiro sabe bem para onde é que todos os postais das redondezas vão.

Manganet desmistifica o amor

o amor não é aquilo que te aquece a alma. Isso é um saco de água quente. O amor é outra coisa.

15.1.14

A dobrar

cerário: a minha mãe estrelou dois ovos para o meu pai. A seguir, enganou-se, e fez mais dois.

mãe - olha o disparate! Tinha feito os ovos para ti e agora fui fazer mais dois!
pai - e para quem são esses?
mãe - eram para ti!
pai - vês, é porque gostas de mim a dobrar.

There's always something

a época de exames é fixe porque não há aulas.

The world must know

Estou em crise

na última meia hora acabei três canetas azuis.

Manganet e a fusão de palavras

sempre que olho para as palavras patê de atum, o meu cérebro lê automaticamente patum.

As verdadeiras questões da vida são aquelas que te mantêm acordado às três e meia da manhã de uma quarta feira

porque é que a Cinderela deixou cair o sapato se lhe servia perfeitamente?

14.1.14

Como quem não quer a coisa

mais de cem mil visualizações de página. Pimbas.

13.1.14

Melhorar as segundas feiras

hoje fomos estrear o bowling novo. Aprovado. Amanhã vou ter uma dor daquelas no braço direito. Ou pode ser que não, pode ser que o meu corpo ainda esteja meio traumatizado com a maratona do último bolo. Seja como for, apetece-me mais. Bowling, claro.

Estou em falta desde o ano passado

este ano quero ir voltar ao alive.

Janeiro é um mês demasiado cliché

não gosto de coisas que comecem em janeiro. Janeiro é, por definição, o mês dos começos. Dos começares de novo. Não gosto. Não gosto de coisas que seguem regras tão bem definidas. Ano novo, vida nova. Não gosto. Sou a favor que o ano novo é sempre que um homem [uma mulher] quiser. Qualquer dia é bom para começar de novo. Para recomeçar. Qualquer dia é bom para fazer mudanças. Em janeiro é só demasiado previsível.

Está tudo relacionado

estudar sobre a vinculação pais-criança dá-me vontade de jogar sims.

12.1.14

Para grandes males, grandes remédios

a girl in motion deixou a dica e a Manganet aproveitou. Uma app para o chrome para ajudar a gerir o tempo que passamos a procrastinar. Uma app para pessoas como eu, portanto. Carreguem aqui e vão lá ter. Acabei de configurar a minha e, por agora, limitei o facebook, o youtube e o tumblr a 30 minutos por dia. Não bloquiei o blogger porque pensei eish, também não é preciso sermos dramáticos... Vão lá espreitar que a app é toda gira e engraçada.

11.1.14

Como vai a vida, Manganet?

entre outras coisas, bati o meu recorde de quantidades absurdas de tempo que um bolo de aniversário pode demorar a fazer. O recorde encontra-se agora nas 20 horas e espera-se que permaneça aí durante muito tempo.

Ajuda precisa-se

ide todos aqui responder a este mini questionário para me ajudarem a mim e às amigas futuras senhoras psicólogas num trabalho da faculdade. Muito muito agradecida.

Lá está




Create your own travel map - TravBuddy


7% é fraquinho. Algum voluntário para me oferecer umas viagens a uns sítios novos?

% de mundo visitado

às vezes apetece-me fazer uma dessas coisas e descobrir que quantidade de mundo é que já visitei. Mas depois acho que o resultado vai ser tão baixinho que é melhor continuar na ignorância.

Febre de postais

despachem-se lá a registar os postais que enviei no outro dia que me apetece escrever mais.

9.1.14

Alguém que me tire esta inquietação, por favor

por que raio é que as línguas de gato [as bolachas] têm esse nome?! A língua dos gatos por acaso tem a forma de um boneco de neve?

8.1.14

Mood


Wondering

quando é que o bom começa a ser demasiado?

Oiçam o que vos digo

os blogues [assim como as vidas em geral] das pessoas a quem lhes falta muita coisa são sempre mais interessantes do que os das pessoas que [parece que / dizem que] já têm tudo. O estar completo é uma coisa muito chata e desinteressante.

As coisas que eu digo em dias assim

Gosto mais de pensar nas coisas boas que aconteceram em vez de nas boas que poderiam ter acontecido (...) o horizonte é da perspetiva que o quisermos ver.
estava aqui a pensar, são as coisas que não sabemos sobre os outros que mais nos fazem gostar deles. não me ligues, é do sono.

Essa é que é essa

quanto mais durmo mais me apetece dormir.

« Algumas coisas, por mais impossíveis e malucas que pareçam, a gente sabe, bem no fundo, que foram feitas para um dia dar certo. »

Ainda sobre os blogues fixes que tenho andado a descobrir

mas porquê época de exames? Porquê?!

Estava a secar o cabelo e só me lembrava disto

Como tudo na vida

os blogues que lemos influenciam a forma como blogamos.

Isto é muito giro mas... e se uma gema rebenta?


todas as claras de todos os ovos que já estavam no prato ficam arruinadas para sempre.

A vida é feita de oportunidades que, se as deixarmos passar, podem não voltar mais

o meu despertador tocou hoje às nove e trinta da manhã. Achei que era demasiado cedo e adiei-o para as dez e trinta. Quando voltou a tocar, desliguei-o para me levantar mas no vai não vai, adormeci e só acordei às quatro da tarde. Percebem o que eu quero dizer?

Sou a típica pessoa

que diz au mesmo quando não doeu.

Deep

"o ser humano é o produto e o produtor do seu conhecimento".

7.1.14

Cenas que eu gosto de dizer

afinal eu tinha razão.

Eu sempre soube que não podia estar assim TÃO enganada


Lógico

é em época de exames que se descobrem blogues fixes porque é em época de exames que andamos à procura deles.

Conversas 115

C. - a minha zona está a ser engolida.
Manganet - engolida por quem?
C. - pelo mar. Não andas nada atualizada mulher
Manganet - é impossível uma pessoa que dorme todo o dia andar atualizada. Estás à espera de milagres?

Coisas que me fazem confusão

as pessoas que fazem sebentas das cadeiras. É muito fixe e tal, agradeço, sim, mas é assustador também. É que vejamos... estas pessoas fazem os seus apontamentos no computador. Todos bonitinhos e tal. Com tabelas e derivados. Com notas de rodapé. Com tudo. Mas não é muito melhor e mais agradável estudar de caneta em punho e caderno à frente?
Desde há um tempo para cá que todo o tempo é só um bocado de tempo. É de dia e depois é de noite e depois é de dia outra vez. Ou será noite primeiro e só depois de dia? Os minutos sucedem-se, as horas passam. O que interessa isso? O importante é acontecer.

Manganet explica

este blogue tem andado especialmente parado porque às vezes há coisas tão boas que nos acontecem que tudo o resto vai só andando.

03:49h

acabei de enviar um email a um professor. Triste.

A um de janeiro de doismiledoze, Manganet escreveu:

E porque hoje é o primeiro dia do ano

por toda a blogosfera começou-se a partilhar os desejos, medos & afins para o novo ano. Fazem-se planos, listas, traçam-se objetivos, estabelecem-se regras e limites. Confesso que até me senti um tanto ou quanto inspirada por todo esse ambiente de organização e planos bem definidos, mas prefiro deixar as coisas evoluírem a seu tempo. Tenho as minhas listas [são sobretudo mentais - o que acaba por não ser assim tão bom porque me esqueço de metade, mas sabe sempre bem], tenho os meus planos e uma série de coisas que gostava de fazer, coisas que gostava de conseguir num futuro próximo [e, embora às vezes não seja fácil, tentando sempre manter os pés no chão em vez de sonhar com o impossível - embora por vezes isso também seja saudável e mantém a mente jovem, pois é]. Mas, no geral, sim, prefiro deixar as coisas evoluírem calmamente. Os meus planos mudam de dia para dia e as minhas listas estão em constante adaptação. O que me apetece fazer hoje talvez não me apeteça fazer amanhã. Se hoje estou bem disposta e me apetece saltar na cama, amanhã pode não me apetecer. E por tudo isso e mais alguns motivos que vão surgindo espontaneamente, prefiro não me atirar já, no primeiro dia do ano, a uma série de planos e coisas que tenho de cumprir. Tenho um ano inteiro, novinho em folha, pronto a ser usado, à minha frente para o poder fazer. Não há dois dias iguais e nem eu sou igual todos os dias. E disseram-me, e eu concordo, um bom ano não se deseja, constrói-se. E eu tenho a certeza que vou construir o meu. Um passo de cada vez e sempre tudo a seu tempo. E não vou esperar que as coisas aconteçam, vou fazê-las acontecer [por mais piroso que isto soe].

As coisas que ficam por aí

preciso de dois dossiers.
preciso de um caderno A5 de agrafos. (ainda não decidi para quê)
três janelas de avião para pôr no quarto.
hoje não estou virada para as maiúsculas.

3.1.14

Aquele momento

em que te apercebes que o próximo feriado é em abril.

2.1.14

Tenho a sensação que há já vários dias que os meus horários de sono são iguais aos das pessoas que estão na Austrália.

Começar o ano a rebolar


chocolate chip cookies com oreos lá dentro. Cookieception. O paraíso na Terra.

Só pode ter sido da dor de cabeça com que me deitei

sonhei que a pê me tinha enviado uma almofada que tinha uma etiqueta que dizia Mascotes 2013/2014 e por baixo dizia Manganet e ao lado tinha o desenho de um coelho. 'Tá bem.