30.8.13

Dei numa de croma de fui ler as fichas das unidades curriculares do próximo ano

[também porque dentro de poucos dias vou ter de escolher as opcionais e convém uma pessoa fazer uma escolha informada*]

e ainda estou meia abananada com a quantidade parva de trabalho que vamos ter. Guess I'm no longer at first year...

*não que isso me vá servir de alguma coisa no fim, mas vá.

29.8.13

Das etiquetas deste blogue

neste blogue já existiam coisas inúteis e agora passam a haver também coisas. Parecendo que são exatamente a mesma coisa, são em tudo diferentes: porque há coisas que são só coisas mas que no entanto não são inúteis mas nem assim se enquadram noutras categorias. São só coisas. Basicamente: sabem aquelas caixas que guardamos em casa e onde arrumamos tudo o que não temos outro sítio para pôr e/ou temos tão poucos exemplares dessa categoria que não vale a pena haver uma caixa apenas destinada a esse fim? Ok, se calhar não porque aqui a maluca da arrumação & organização sou eu. Mas revelo-vos então que sou grande fã dessas caixas. Das caixas onde cabe de tudo. É isso: coisas.

O último post foi absolutamente confuso.

Desgostosa

desde que acabei de ler o último livro da querida da Lesley ando assim. A ASA diz que o próximo sai em breve. Na verdade a ASA anda a dizer isso desde novembro e até agora nada. E o original saiu em julho, pelo que já tiveram mais do que tempo para o traduzir. Vá lá pessoal da ASA, não façam isto a uma pessoa! Ainda por cima deixaram-nos o primeiro capítulo deste no fim do outro. Não se faz.

PS: eu podia ler o original, sim, mas ao fim de tantos livros* da querida da Lesley que já li em português, já não teria o mesmo impacto.

*digo, todos os livros que já foram editados em português

Assim de uma maneira simples e curta:

este é o meu blogue, therefore a única pessoa que aqui faz publicidade a coisas sou eu.

O terror que neste momento define a minha vida

desde este dia, sempre que estou deitada na cama, à noite, com as luzes todas apagadas, mal oiço o mínimo ruído de fundo imagino o meu quarto a ser invadido por baratas voadoras, sendentas de vingança. E recuso-me determinantemente a acender a luz para ver o que se passa porque olhos que não veem, coração que não sente.

A minha mãe perguntou-me o que é que eu fiz hoje para além de ver televisão

- fiz uma sesta.

Eu recebo e-mails da EasyJet

porque sabem como é, sou uma pessoa que viaja.

28.8.13

Entretanto

achei que a minha vida estava a precisar de uma série para a acompanhar. E esta é a história de como comecei a ver glee.

A habituação é uma coisa fantástica

desde que voltei a casa parece-me tudo mais pequeno & mais baixo. O buraquinho para espreitar da porta e o microondas foram as duas coisas que mais confusão me fizeram.

Perhaps I should

marcar umas aulinhas de condução e começar a fazer alguma coisa da vida, não sei.

Sério

estou ligada à internet da junta de freguesia no meu telemóvel porque durante a minha ausência os meus pais fizeram reset ao router e eu tive preguiça de ir buscar a caixa para ver qual era a palavra passe inicial.

26.8.13

Por outro lado, a vodafone nunca desilude


Fogo, tinham assim tantas saudades minhas?!

uma pessoa passa três semanas fora. Uma pessoa volta para Portugal e assim que aterra saca do telemóvel e começa a telefonar aos amigos, pronta para largar um chegueeeeeei a seguir ao 'tou?. A primeira pessoa não atende. A segunda pessoa não atende. Uma pessoa manda mensagem para outra pessoa e não obtem resposta. Uma pessoa liga para a mãe: não atende. Uma pessoa liga para o pai: não atende. Está bonito está...

22.8.13

O dia em que esta casa virou cabeleireiro

397 398399 402403 404 406405

No mundo existem dois tipos de pessoas

as que quando estão offline no chat do facebook têm um símbolo do telemóvel e as que não têm.

21.8.13

Acordei e por momentos não me lembrava em que país estava

algúem na rua estava a ter a seguinte conversa ao telefone: então, méquiéééééééé puuuuuto? Foste à entrevista? E foi na descontra? Boa meu puto, é assim mesmo!

15.8.13

O dia em que as estrelas caíram

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muni-me de uma manta bem quente [que as noites londrinas são um pequeno gelo] e de uma cadeira [que não fiz mal a ninguém para estar de pé à espera das estrelas] e fui para a varanda. Ainda não tinham passado os primeiros cinco minutos quando acho que vi uma estrela cadente. Foi demasiado rápido, inesperado e de trajeto demasiado curto para ter tempo de perceber se era mesmo uma ou se estaria a alucinar. Ainda estava a debater mentalmente o assunto quando acho que vi outra. Nas emoções das emoções do olha uma estrela cadente! Nunca tinha visto uma! esqueci-me dos desejos. E eu que sempre pedi desejos em todo e qualquer lugar, perdi a oportunidade de pedir desejos a estrelas. Bolas. Não voltei a ver mais nenhuma nessa noite.

Então venham cá ouvir histórias, 2







pequenos almoços saudáveis. Frases cliché. Voltar a ter 6 anos e jogar Super Mario. Sobremesa. Le wild edifício da BBC appears. O sítio de todas as almas (ou coisas com nomes giros). Um céu a branco. Passeios. Luzes que se apagam com comandos (vou ficar mal habituada). O fresquinho matinal e um céu a azul. Mais coisas boas que há cá. Eu apanhada em flagrante delito e os quase dois quilos (um quilo e novecentos gramas, para ser mais precisa) de nutella que já existiram nesta casa.

De Londres, com amor

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10.8.13

O nome disto é esperteza saloia

ainda ontem tínhamos estado a partilhar histórias de momentos em que o cérebro funciona mais rápido que o corpo, isto é, quando fechamos a porta do carro com a cabeça ainda lá dentro ou quando fechamos a caixa registadora ainda com a mão que está a tirar o troco lá dentro quando Manganet vai e faz a proeza de fechar a máquina de lavar loiça com a mão lá dentro e pimbas!, mesmo a unha. A dor, a dor!

O olho


fomos ao London Eye outra vez, que a gente gosta é de coisas grátis. Desta vez aproveitámos para ir à noite e até tivemos direito a uma cápsula só para nós. Quem pode, pode. London by night.

8.8.13

6.8.13

Então venham cá ouvir histórias



chegar ao aeroporto duas horas antes do voo é uma seca descomunal, principalmente se já tivermos o check-in feito online. Nota para o futuro: chegar ao aeroporto com 40 minutos de antecedência*. As filas gigaaaantes para as casas de banho das mulheres versus as [inexistentes] filas para as casas de banho dos homens é uma coisa internacional e digna de ser fotografa. Agora esta casa é assim tecnológica e existem coisas fixes que fazem coisas fixes, como mudar a cor da luz dos candeeiros com o telemóvel. Leitinho esquisito & bolachas com pepitas de chocolate que deixavam saudades**. Estavamos nós no supermercado quando nos deparámos com um pão de forma com uma validade até 2018. Pois, também não sei. E um bocadinho de inspiração.

*na verdade, isto é o que eu digo sempre mas de t-o-d-a-s as vezes que voo, acabo no aeroporto com duas horas de antecedência, não vá acontecer alguma coisa.
**há uma data de meses a sonhar com estas bolachas, uma das primeiras coisas que fiz assim que cheguei foi abrir o armário das bolachas e procurar pela caixa. Não havia. Foi assim aquela chapada na cara.

A fotografia-cliché-da-asa-do-avião a todo um outro nível

Easyjet à espera. Easyjet a subir. Easyjet na curva. Easyjet nas nuvens. Easyjet a chegar. Easyjet com vizinhos.

Dia 2

mas que dor de pés.

Dia 1

almoçámos pizza às cinco da tarde e jantámos lasanha para aí às dez da noite. Aqui nem poderia ser de outra maneira.

5.8.13

PS:

ainda assim, habemos forma de bolo dentro da mala.

O ponto da situação

passei de um caos organizado em cima da cama a uma arrumação desorganizada dentro da mala e cheguei ao ponto mala fechada que ameaça explodir a qualquer momento [ainda estou a pensar se terei lá chegado por intervenção divina porque olhando agora para a segunda fotografia, parece-me mais fácil Portugal alguma vez ganhar o festival da eurovisão da canção do que aquela mala fechar]. Lo impossible is nothing.

Prioridades na vida

a mala de cabine pode ser demasido pequena para levar toda a roupa que eu preciso, mas estou determinada a levar lá dentro uma forma para bolos.

4.8.13

Salvem-me

estou em casa com os meus avós e a televisão da sala está na SIC. Vá, ide ver da tortura que se trata.

Curioso

uma pessoa pensa que já ultrapassou. Afinal, já passaram tantos meses. De certeza que já ultrapassou. Mas depois basta uma pergunta e uma pessoa volta à estaca zero. Exatamente como estava há uma data de meses atrás. Coração apertado. Afinal uma pessoa não ultrapassou.
« adoro ser nova. e ter o mundo ao meus pés. e perder horas de sono por me estar a divertir. e andar quilómetros com dores nas costas só para chegar a um sítio bonito. e perder comboios de propósito, porque não interessa bem quando se chega. adoro sentir o tempo ser infinito. e estar acordada até ao nascer do sol só porque posso. e rir sem motivo. adoro ser nova mas espero que, quando for velha, adore fazer isto tudo na mesma, e nunca envelhecer o espírito, e nunca achar que sou demasiado velha para usar azul, como a minha avó diz. espero que esta liberdade não desapareça nunca, mesmo com as obrigações que a civilização impõe a quem cresce. espero não me esquecer que esta é a melhor sensação do mundo. espero não deixar que a felicidade dependa da idade. nunca. »

A festa dos dinossauros

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381[ps: podem ver as fotografias da festa anterior aqui]