29.8.13

O terror que neste momento define a minha vida

desde este dia, sempre que estou deitada na cama, à noite, com as luzes todas apagadas, mal oiço o mínimo ruído de fundo imagino o meu quarto a ser invadido por baratas voadoras, sendentas de vingança. E recuso-me determinantemente a acender a luz para ver o que se passa porque olhos que não veem, coração que não sente.

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