27.2.13

Nunca digas adeus

ontem acabei de ler o livro. Como várias pessoas comentaram sobre o mesmo, decidi fazer este post em vez de estar a responder individualmente a cada uma [já sabem que a preguiça habita aqui...]. A Lesley Pearse é a minha escritora preferida. Acho que começou a sê-lo no primeiro livro que li dela Nunca me esqueças, há cinco livros atrás. Este livro foi especialmente interessante. Foi muito diferente dos outros quatro que li e, no entanto, foi igual. É uma coisa que não consigo explicar. Achei interessante o facto da Lesley [olha eu a falar como se tivesse andado com ela na escola] conseguir escrever num estilo tão diferente do habitual mas sem nos desiludir em relação ao que já estamos à espera quando começamos a ler. Ontem aconteceu-me o que me acontece sempre quando acabo de ler um livro à noite, já deitada na cama: levei séculos até conseguir adormecer. A partir do momento em que leio a última linha e fecho o livro, a minha cabeça entra num enorme turbilhão a rever toda a história de uma ponta a outra. Como tudo começou. E como tudo acabou. Este livro tem um final feliz. Mas triste. Lá está, este livro está cheio de paradoxos que não consigo explicar. Eu gostei muito. Não consigo não gostar. E acho que quem gosta de ler, devia pegar num livro dela, um qualquer, e lê-lo, para então saber do que falo.

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